Na última quinta-feira, 12 de julho, Nova York foi marcada por um casamento que entrou para a história. Não se tratou do matrimônio de nenhuma celebridade ou realeza, mas ainda assim, o evento entrou para o Guinness Book – O Livro dos Recordes, como o casamento canino mais caro do mundo. Na ocasião os noivos Baby Hope Diamond, uma fêmea da raça Coton de Tulear, e o poodle macho Chilly Pasternak receberam os colegas peludos para a cerimônia.
Segundo o jornal Daily News, a festa foi organizada pela socialite Wendy Diamond, dona da noiva, Baby Hope. A cerimônia custou 250 mil dólares e teve como objetivo arrecadar fundos para a Humane Society de Nova York. O recorde anterior foi em 1996, quando dois gatos se casaram na Tailândia numa festa no valor de 16 mil dólares.
O casamento realizado em Nova York segui o mesmo modelo de uma cerimônia para humanos, com direito, inclusive, aos famosos votos. Na hora de fazer os votos, o mestre de cerimônias perguntou à noiva: “Baby Hope, você aceita esse cachorro como seu amado e também promete defender a causa animal até o fim de sua vida? Se concordar, respire profundamente.
Já para o noivo, o mestre de cerimônia disse o seguinte: “E você, Chilly, aceita essa joia rara como esposa? Se sim, lamba seu focinho”. Após ambos concordarem, os animais foram declarados marido e mulher.
Em entrevista ao jornal, Lori Pasternak, dono de Chilly, felicitou a noiva, dando as boas vindas em nome da família. Segundo o americano o animal ganhou até mesmo uma despedida de solteiro, regada por petiscos de bacon. “Eu dei risada durante todo o evento. A cerimônia foi muito engraçada”, confessou.
Ao todo, compareceram ao casamento canino 250 convidados e cerca de 50 cães, todos com traje de festa. E para os que imaginam que o evento foi um pouco exagerado, sua organizadora justifica a grandeza do evento: “os noivos estão comprometidos com a causa de aumentar a consciência em relação à posse responsável. A ideia é mostrar que a castração é uma das formas de evitar filhotes que futuramente serão abandonados ou até mesmo levados à eutanásia”, finaliza Wendy.